retalho em época alta

Antecipar a época alta no retalho: logística essencial para o comércio eletrónico

O Black Friday não se ganha em novembro. Nem na Cyber Monday. Nem a campanha de Natal. As operações que melhor resistem à época alta são as que são planeadas a partir de julho.

Este trimestre de verão é muito mais do que um período de vale: é o antes do último grande desafio logístico do ano. As marcas que aproveitam estes meses para afinar a sua rede logística, reforçar a sua rede de distribuição e antecipar os indicadores de saturação, entram em novembro com uma vantagem competitiva.

Neste artigo, explicamos como se preparar antecipadamente para os principais picos de procura, quais os sinais que antecipam os excessos operacionais e por que razão deve ter um rede PUDO robusta pode fazer a diferença.

O que é que o pico antecipa? Indicadores que não deve perder

A deteção de sinais precoces pode ajudá-lo a evitar estrangulamentos e a reforçar o seu funcionamento antes que seja demasiado tarde.

H3: 1. aumentar o volume médio por encomenda

Quando as encomendas começam a incluir mais unidades ou produtos de maior volume, é provável que a procura comece a aumentar. Este padrão repete-se frequentemente semanas antes dos eventos promocionais.

2. Picos de tráfego ou pesquisas promocionais

A monitorização do comportamento dos utilizadores em campanhas anteriores (Prime Day, saldos a meio da época, etc.) pode dar pistas sobre o que está para vir. Um aumento do tráfego sem conversão imediata pode também antecipar futuras compras em massa.

3. prazos de entrega mais longos no verão

Se já está a notar atrasos nas entregas ou mais tentativas de entrega em julho ou agosto, a sua rede logística pode estar a aproximar-se do seu limite operacional. Não espere até novembro para resolver o problema.

4. Aumento da carga em armazéns e plataformas logísticas

Um aumento sustentado da ocupação dos seus centros logísticos é um sinal claro de saturação. Avaliar a sua capacidade real e compará-la com a dos anos anteriores dar-lhe-á uma melhor perspetiva para agir a tempo.

Erros comuns no planeamento logístico da época alta

A pressão do último trimestre leva muitas marcas a cometer erros que poderiam ter sido evitados com um planeamento antecipado.

1. apostar tudo na entrega ao domicílio sem alternativas

A entrega ao domicílio funciona... até deixar de funcionar. Não ter um rede de pontos de recolha como plano B pode levar a falhas maciças quando a última milha entra em colapso.

2. subestimação dos tempos de reabastecimento

Os erros de stock são comuns na época alta. Se não antecipar a rotação dos produtos e os prazos de reposição, pode ficar sem produtos exatamente quando mais precisa deles.

3) Não antecipar os incidentes na última milha.

Feriados locais, greves, saturação de rotas... É na última milha que se concentra a maioria das falhas. As soluções logísticas versáteis permitem reencaminhar ou reprogramar sem afetar a experiência do cliente.

4. Escolher parceiros sem capacidade de expansão ou rede nacional

Se o seu operador logístico não puder escalar consigo ou não tiver uma cobertura real em zonas-chave, ficará em desvantagem. Na Celeritas, dispomos de uma rede de pontos de recolha em Espanha e em Portugal, concebida para absorver os picos de tráfego sem comprometer o serviço.

O papel do PUDO na absorção da pressão sem comprometer a experiência

A rede de pontos de recolha (PUDO) já não é um complemento. Em cenários de grande procura, é uma solução crítica, devido a:

1. taxas de falha e de repetição mais baixas

Os pontos de recolha evitam problemas de não comparência e reduzem significativamente as entregas não efectuadas. Isto melhora a taxa de sucesso e descongestiona a operação.

2. mais escolha, mais confiança do cliente

A oferta de alternativas reforça a autonomia do comprador. Nas campanhas de massas, muitos preferem levantar a encomenda num ponto próximo em vez de arriscarem uma entrega falhada.

3. melhorar a eficiência e reduzir os custos

De um ponto de vista operacional, a concentração das entregas em locais fixos optimiza as rotas, reduz as emissões e racionaliza todo o processo logístico.

Na Celeritas, reforçamos a nossa rede PUDO com antecedência para garantir a cobertura nas zonas de maior procura durante a época alta.

H2: O que procurar ao avaliar uma rede de pontos de recolha?

Antes de decidir com que operador trabalhar para a sua rede de pontos, avalie estes aspectos fundamentais:

1. capilaridade real, não apenas quantidade

Uma rede de milhares de pontos é inútil se não cobrir bem a sua zona de procura. O importante é a distribuição, não apenas o número total.

2. Horário de abertura alargado e gestão dos feriados

Procure redes que funcionem em horários alargados, mesmo em feriados ou fins-de-semana. Isto faz a diferença nos picos de consumo.

Rastreabilidade e capacidade tecnológica

Os clientes querem saber onde está a sua encomenda em qualquer altura. Certifique-se de que a sua rede oferece visibilidade em tempo real e a capacidade de redirecionar, se necessário.

4. Experiência em campanhas de grande procura

Não há substituto para a experiência. Trabalhar com um parceiro que já geriu com sucesso picos anteriores dá-lhe confiança, estabilidade e adaptabilidade.

Conclusão: a época alta é ganha no verão.

O sucesso logístico da sua campanha de Black Friday ou de Natal começa hoje. A revisão dos seus indicadores, a antecipação dos riscos e o reforço da sua rede de pontos permitir-lhe-ão enfrentar o pico com mais robustez, menos erros e uma melhor experiência do cliente.

Na Celeritas, antecipamo-nos a cada ano reforçando as nossas infra-estruturas, adaptando processos e trabalhando em estreita colaboração com os nossos clientes para fazer da sua campanha de pico uma oportunidade... e não um problema.

Quer preparar a sua operação logística para a época alta?

Vamos conversar. Na Celeritas oferecemos-lhe uma extensa rede de pontos de recolha em Espanha e Portugal, uma rastreabilidade avançada e a experiência necessária para escalar consigo quando mais precisa. Contacte-nos para mais informações.